sábado, 26 de maio de 2012

Workshop Júlio Cezar teatro Raul Cortez - Caxias-RJ 19/05/11

Tipos de testes de software

Os testes de software visam aumentar a estabilidade e confiabilidade analisando diversos aspectos do sistema e identificando desvios contra o comportamento previsto. Desta forma, um sistema pode estar “praticamente” perfeito e não atender um determinado requisito como performance ou segurança por exemplo. Para aumentar a confiabilidade e estabilidade temos diversos tipos de testes que podem ser aplicados dependendo da situação.
Os testes não iniciam apenas após o desenvolvimento, deve-se começar a estruturar os testes logo no início do projeto no  levantamento de requisitos. Neste momento o planejamento e definição apropriada do que será testado e como será testado é fundamental para o sucesso do projeto e os seguintes tipos de testes podem lhe ajudar:

Teste unitário

Também conhecido como “teste do programador”, é o tipo de testes mais comum. Deve-se testar a menor unidade do software desenvolvida como uma  funcionalidade, pedaço de código ou componente. Pode ser feita de forma manual ou com a ajuda de uma ferramenta como por exemplo o JUnit ou NUnit.

Teste integrado

Neste tipo de testes testa-se a integração entre os diversos produtos e componentes desenvolvidos. Deve-se verificar se os componentes funcionam perfeitamente quando integrados, com componentes externos, com bases de dados, com serviços e outros. Este tipo de testes é executado normalmente pela equipe de desenvolvimento.

Teste de aceitação

Este é o tipo de testes realizado pelo usuário para atestar que o sistema atende aos requisitos definidos (e contratados). É executado normalmente pelo usuário com apoio do analista ou arquiteto do projeto.

Teste de interface

Deve-se verificar se a navegação no sistema está de acordo com o previsto. Se os botões acionam as funções esperadas e a usabilidade atende às necessidades do usuário.

Teste de performance

Neste tipo de teste, verifica-se se o tempo de resposta da aplicação está condizente com o planejado, se o sistema suporta um determinado número de conexões ao mesmo tempo e se determinadas situações de alta carga não “travam” o sistema.

Teste de segurança

Deve-se verificar se o sistema está preparado para as principais vulnerabilidades de segurança. Uma boa dica é seguir as recomendações do OWASP que discute as principais vulnerabilidades e apresenta meios para proteger os sistemas contra as mesmas.

Teste de regressão

Estes é um dos tipos mais complexos de se fazer manualmente pois implica em testar toda aplicação sempre que algo for mudado. Com este procedimento pode-se garantir que as mudanças não trarão impacto ao restante do sistema. Há diversas ferramentas que executam scripts para testes de regressão tornando esta atividade bem mais fácil.

Teste de caixa branca

Testa-se o código propriamente dito, seu comportamento e se há partes do mesmo que não são acessadas.

Teste de configuração

É o tipo de testes onde se verifica se a aplicação funciona em diferentes tipos de ambientes, hardware e software. No desenvolvimento web utiliza-se muito para verificar o comportamento em diferentes navegadores ou ambientes servidores.

Teste de caixa preta

Neste momento verifica-se se o comportamento das entradas e saídas está de acordo com o esperado. Os casos de saídas com resultados inesperados é classificado como erro. Não se verifica o código dos componentes.

Teste funcional

Deve-se testar todas as funcionalidades para verificar se as mesmas atendem aos requisitos e regras de negócio definidos no levantamento de dados ou especificação funcional. Uma boa prática é realizar esta validação contra a documentação e se houver alguma divergência, está deve ser tratada.

Teste de volume

O objetivo deste teste é verificar como o sistema se comporta com grandes volumes de dados .

Teste de instalação

Este tipo de testes é bem pragmático. Verifica-se se a instalação ocorreu conforme previsto.

Teste de Sistema

Verifica a boa execução dos componentes do aplicativo inteiro, incluindo as interfaces com outras aplicações.
Deve-se buscar o melhor índice de estabilidade e confiabilidade possível, todavia a partir de um determinado ponto como 97% por exemplo, o custo começa a aumentar exponencialmente.

Can't Help Falling In Love by Kim e Júlio Cezar... Elvis Tribute...

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Fotos de 360º no Pão de Açúcar


Fotos de 360º no Pão de Açúcar

EINSTEIN E DEUS

Professor: Você é um cristão, não é filho?

Aluno: Sim, senhor.

Professor: Então, você acredita em Deus?

Aluno: Absolutamente, senhor.

Professor: Deus é bom?

Aluno: Claro.

Professor: Deus é todo poderoso?

Aluno: Sim.

Professor: Meu irmão morreu de câncer, embora ele orou a Deus para curá-lo. A maioria de nós iria tentar ajudar outras pessoas que estão doentes. Mas Deus não o fez. Como isso é um bom Deus, então? Hmm?

(Estudante ficou em silêncio.)

Professor: Você não pode responder, não é? Vamos começar de novo, meu rapaz. Deus é bom?

Aluno: Sim.

Professor: E satanás é bom?

Aluno: Não.

Professor: De onde é que satanás vem?

Aluno: A partir de ... DEUS ...

Professor: Isso mesmo. Diga-me filho, existe o mal neste mundo?

Aluno: Sim.

Professor: O mal está em toda parte, não é? E Deus fez tudo. Correto?

Aluno: Sim.

Professor: Então quem criou o mal?

(Estudante não respondeu.)

Professor: Existe doença? Imoralidade? Ódio? Feiúra? Todas estas coisas terríveis existem no mundo, não é?

Aluno: Sim, senhor.

Professor: Então, quem as criou?

(Estudante não tinha resposta.)

Professor: A ciência diz que você tem 5 sentidos que você usa para identificar e observar o mundo ao seu redor. Diga-me, filho, você já viu DEUS?

Aluno: Não, senhor.

Professor: Diga-nos se você já ouviu o teu Deus?

Aluno: Não, senhor.

Professor: Você já sentiu o seu Deus, provou o seu DEUS, cheirou o teu Deus? Alguma vez você já teve qualquer percepção sensorial de DEUS?

Aluno: Não, senhor. Me desculpe mas eu não tive.

Professor: Mas você ainda acredita nele?

Aluno: Sim.

Professor: De acordo com empírica, Protocolo, Testável demonstrável, da Ciência diz que o vosso Deus não existe. O que você acha disso, filho?

Aluno: Nada. Eu só tenho a minha fé.

Professor: Sim, fé. E com o que a Ciência tem problema.

Aluno: Professor, existe tal coisa como o calor?

Professor: Sim.

Aluno: E existe tal coisa como o frio?

Professor: Sim.

Aluno: Não, senhor. Não há.

(O auditório ficou muito quieto com essa sucessão de eventos.)

Aluno: Senhor, você pode ter muito calor, e ainda mais calor, superaquecimento, mega calor, calor branco, pouco calor ou nenhum calor. Mas não temos nada que se chame frio. Podemos atingir - 236º graus abaixo de zero que não é calor, mas não podemos ir mais longe que isso. O frio não existe. Frio é apenas uma palavra que usamos para descrever a ausência de calor. Não podemos medir o frio. O calor é energia. Frio não é o oposto de calor, senhor, apenas a ausência dele.

(Havia silêncio no auditório.)

Estudante: E sobre a escuridão, Professor? Existe tal coisa como a escuridão?

Professor: Sim. O que é a noite, se não existe a escuridão?

Estudante: Você está errado novamente, senhor. A escuridão é a ausência de algo. Você pode ter pouca luz, a luz normal, luz brilhante, luz piscante. Mas se você não tem luz constantemente, você não tem nada e você a chama de escuridão, não é? Na realidade não é. Se isso fosse correto, você seria capaz de fazer mais escura a escuridão, não seria?

Professor: Então, a qual ponto você quer chagar, rapaz?

Aluno: Senhor, o meu ponto é que a sua premissa filosófica é falha.

Professor: Falha? Você pode explicar como?

Aluno: Senhor, você está trabalhando na premissa da dualidade. Você argumenta que há vida e há morte, um Deus bom e um Deus mau. Você está vendo o conceito de Deus como algo finito, algo que podemos medir. Senhor, a ciência não pode explicar um pensamento. Ele usa eletricidade e magnetismo, mas nunca viu, muito menos completamente compreendeu qualquer um. Para ver a morte como o oposto da vida é ser ignorante do fato de que a morte não pode existir como algo substantivo.

A morte não é o oposto da vida: apenas a ausência dela. Agora me diga, Professor, você ensina a seus alunos que eles evoluíram de um macaco?

Professor: Se você está se referindo ao processo evolutivo natural, sim, claro, eu faço.

Estudante: Você já observou a evolução com seus próprios olhos, senhor?

(O professor balançou a cabeça com um sorriso, começando a perceber aonde argumento estava indo.)

Estudante: Como ninguém jamais observou o processo de evolução em trabalho e não pode sequer provar que este processo é um empreendimento em curso. Você não está ensinando a sua opinião, senhor? Você não um cientista, mas um pregador?

(A classe estava em alvoroço.)

Aluno: Existe alguém na classe que já viu o cérebro do professor?

(A classe explodiu em gargalhadas.)

Aluno: Existe alguém aqui que já ouviu o cérebro do professor, sentiu, tocou ou cheirou? Ninguém parece ter feito isso. Assim, de acordo com as regras estabelecidas de protocolos empiricos, estável, comprovada, a Ciência diz que você não tem cérebro, senhor. Com todo o respeito, senhor, como então confiar em suas palestras, senhor?

(A sala ficou em silêncio. O Professor olhou para o aluno, com o rosto insondável.)

Professor: Eu acho que você vai ter que toma-las pela, fé filho.

Aluno: É isso senhor ... Exatamente! O elo entre o homem e Deus é fé. Isso é tudo o que mantém as coisas vivas e em movimento.

P.S.

Acredito que vocês tenham gostado da conversa. E se assim for, você provavelmente vai querer seus amigos / colegas para aproveitar o mesmo, não vai?

Transmita isto para aumentar seu conhecimento ... ou fé.

A propósito, o aluno era EINSTEIN.

#SemPalavras

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