segunda-feira, 29 de junho de 2009

Expressões curtas em inglês

1. You shouldn´t have!: Não precisava! (Usa-se principalmente quando se recebe algo de presente.)

2. Go for it!: Vai nessa! (Usado quando se quer encorajar alguém a fazer algo.)

3. It´s just as well!: Ainda bem! (Quando algo meio que inesperado acontece para melhor.)

4. That was close!: Esta foi por pouco! (Quando escapamos de algo ruim por pouco.)

5. Spit it out!: Desembucha! (Quando alguém demora a falar algo que já praticamente começou a dizer.)

6. Get well soon!: Melhoras! (Usado para se desejar melhora de saúde a alguém.)

7. Wait up!: Espera aí! (Quando alguém sai rapidamente.)

8. It happens!: Isto acontece! (Quando se quer aliviar os efeitos negativos de uma situação.)

9. Already?: Já? (Expressando surpresa.)

10. Not again!: De novo não!

11. What now?: E agora? (Quando se busca uma solução.)

12. It depends!:Depende! (Para expressar mais de uma possibilidade de resposta.)

13. My bad!: Foi mal! (Quando se admite que errou.)

fonte: English Experts

sábado, 27 de junho de 2009

Como abrir arquivos com extensão UIF

Navegando por vários fóruns sobre BitTorrent, notei uma pergunta freqüente sobre a manipulação de arquivos cuja extensão é UIF: nome_qualquer.uif. Resposta: MagicDisc (gratuito/freeware) ou MagicISO Maker (comercial, 30 dólares).

O MagicDisc é um leitor dos arquivos, como o famoso Daemon Tools, ou seja, é um Drive Virtual, capaz de ler arquivos ISO, UIF, NRG, BIN e outros. E vai além disso, pois é capaz de criar imagens a partir de discos ou converter arquivos.

O MagicISO Maker é um programa semelhante ao Nero, para criar, extrair e editar CDs e DVDs escolhendo arquivos específicos, montando o backup. É possível também realizar conversões de formatos, compressão e tudo o que o MagicDisc faz. Há uma versão trial para download.

O Universal Image Format (UIF) é um formato comercial de CD/DVD, capaz de comprimir a imagem ISO, acrescentar checksums MD5, criptografar as informações, proteger os dados por senha e uma série de outros recursos. Segundo o website do fabricante, ele é ideal para transmissão via internet por conter vários bits de correção e comprimir o CD/DVD. Ele está disponível, atualmente, apenas para Windows.

Se você usa um programa como o DaemonTools, recomendo o uso do UIF To ISO um pequeno conversor que não necessita de instalação e converte rapidamente arquivos UIF para ISO.

Fonte: File Extensions

quinta-feira, 25 de junho de 2009

quarta-feira, 24 de junho de 2009

MILITARES NA AMAZÔNIA

MILITARES NA AMAZÔNIA

DRAUZIO VARELLA

Perfilados, os soldados aguardaram em posição de sentido, sob o sol do
meio-dia. Eram homens de estatura mediana, pele bronzeada, olhos
amendoados, maçãs do rosto salientes e cabelo espetado.
O observador desavisado que lhes analisasse os traços julgaria estar na Ásia.
No microfone, a palavra de ordem do capitão: 'Soldado Souza, etnia tucano'.
Um rapaz da primeira fila deu um passo adiante, resoluto, com o fuzil
no ombro, e iniciou a oração do guerreiro da selva, no idioma natal.
No fim, o grito de guerra dos pelotões da fronteira: "SELVA !!"

O segundo a repetir o texto foi um soldado da etnia desana, seguido de
um baniua, um curipaco, um cubeu, um ianomâmi, um tariano e um hupda.

Todos repetiram o ritual do passo à frente e da oração nas línguas de
seus povos; em comum, apenas o grito final: "SELVA !!!"

Depois, o pelotão inteiro cantou o hino nacional em português, a plenos pulmões.

Ouvir aquela diversidade de indígenas, característica das 22 etnias
que habitam o extremo noroeste da Amazônia brasileira há 2.000 anos,
cantando nosso hino no meio da floresta, trouxe à flor da pele
sentimentos de brasilidade que eu julgava esquecidos.

Para chegar à Cabeça do Cachorro é preciso ir a Manaus, viajar 1...146
quilômetros Rio Negro acima, até avistar São Gabriel da Cachoeira, a
maior cidade indígena do país.

De lá, até as fronteiras com a Colômbia e a Venezuela, pelos rios
Uaupés, Tiquié, Içana, Cauaburi e uma infinidade de rios menores, só
Deus sabe.

A duração da viagem depende das chuvas, das corredeiras e da época do
ano, porque na bacia do Rio Negro o nível das águas pode subir mais de
dez metros entre a vazante e o pico da cheia.

É um Brasil perdido no meio das florestas mais preservadas da
Amazônia. Não fosse a presença militar, seria uma região entregue à
própria sorte. Ou, pior, à sorte alheia.

O Comando dos Pelotões de Fronteira está sediado em São Gabriel. De lá
partem as provisões e o apoio logístico para as unidades construídas à
beira dos principais rios fronteiriços: Pari-Cachoeira, Iauaretê,
Querari, Tunuí-Cachoeira, São Joaquim, Maturacá e Cucuí.

Anteriormente formado por militares de outros estados, os pelotões
hoje recrutam soldados nas comunidades das redondezas. Essa opção foi
feita por razões profissionais: 'O soldado do sul pode ser mais
preparado intelectualmente, mas na selva ninguém se iguala ao
indígena'.

Na entrada dos quartéis, uma placa dá idéia do esforço para
construí-los naquele ermo: 'Da primeira tábua ao último prego, todo
material empregado nessas instalações foi transportado nas asas da
FAB'.

Os pelotões atraíram as populações indígenas de cada rio à beira do
qual foram instalados: por causa da escola para as crianças e porque
em suas imediações circula o bem mais raro da região: salário.

Para os militares e suas famílias, os indígenas conseguem vender algum
artesanato, trocar farinha e frutas por gêneros de primeira
necessidade, produtos de higiene e peças de vestuário.

No quartel existe possibilidade de acesso à assistência médica, ao
dentista, à internet e aos aviões da FAB, em caso de acidente ou
doença grave.

Cada pelotão é chefiado por um tenente com menos de 30 anos, obrigado
a exercer o papel de comandante militar, prefeito, juiz de paz,
delegado, gestor de assistência médico-odontológica, administrador do
programa de inclusão digital e o que mais for necessário assumir nas
comunidades das imediações, esquecidas pelas autoridades federais,
estaduais e municipais.

Tais serviços, de responsabilidade de ministérios e secretarias
locais, são prestados pelas Forças Armadas sem qualquer dotação
orçamentária suplementar.

Os quartéis são de um despojamento espartano. As dificuldades de
abastecimento, os atrasos dos vôos causados por adversidades
climáticas e avarias técnicas e o orçamento minguado das Forças
Armadas tornam o dia-a-dia dos que vivem em pleno isolamento um ato de
resistência permanente.

Esses militares anônimos, mal pagos, são os únicos responsáveis pela
defesa dos limites de uma região conturbada pela proximidade das Farc
e pelas rotas do narcotráfico. Não estivessem lá, quem estaria? "SELVA
!!!"

Lema do soldado da Amazônia:
"Senhor, tu que ordenastes ao guerreiro de Selva, sobrepujai todos os
vossos oponentes, dai-nos hoje da floresta, a sobriedade para
resistir, a paciência para emboscar, a perseverança para sobreviver, a
astúcia para dissimular, a fé para resistir e vencer, e daí-nos também
senhor a esperança e a certeza do retorno, mas , se, defendendo essa
brasileira Amazônia, tivermos que perecer, oh Deus, que façamos com
dignidade e mereçamos a vitória, Selva!!!"


OS E-MAILS SOBRE A NOSSA AMAZÔNIA COBIÇADA DEVERIAM SER REPASSADOS POR
TODOS E NÃO APENAS LIDOS E ARQUIVADOS OU DELETADOS.


CADA VEZ SE TORNA MAIS NECESSÁRIA A CONCIENTIZAÇÂO DOS BRASILEIROS
PARA A DEFESA E INTEGRAÇÃO DA UNIDADE NACIONAL!

domingo, 21 de junho de 2009

Debian 5.0 Lenny no notebook W93 - Passando da tela preta do boot


Olá para todos! Finalmente consegui instalar e bootar o Debian Lenny no meu notebook CCE W93 (aquele com chipset SIS M671). Tipo, pra instalar ele é uma beleza, demora um pouco na hora de configurar o apt, mas ele passa normalmente, basta apenas ter paciência. O problema está na hora de carregar o sistema após a instalação!

Ele simplesmente trava na tela preta. Para que isso seja resolvido é necessário você passar alguns parâmetros para o GRUB na hora de inicializar o Debian.

Faça o seguinte: na hora que seu sistema for inicializar, escolha o Debian e aperte a tecla "E" duas vezes para entrar na edição de boot do sistema. Você verá só uma linha com o caminho onde está o sistema que o GRUB irá carregar. Adicione no final desta linha os seguintes comandos:

acpi = off noapic nolapic

Depois tecle ENTER e "B" para bootar o Debian com o comando que você acabou de digitar. E voilá! Pronto, seu sistema inicializará normalmente, porém com função de controle de energia (ACPI) desligada (infelizmente). Mas para quem quer usar e aprender Linux já uma boa. Desabilitar a sua ACPI não te possibilitará desfrutar de algumas funcionalidades do seu note e do sistema (como o desligamento automático por exemplo). Mas nada que mandar reiniciar e bootar o Windows (só para mandar desligar normalmente por ele) não resolva!

Para não ter que fazer esse processo novamente no boot, adicione o mesmo comando no seu arquivo menu.lst, que está em /boot/grub/menu.lst. Isto fará com que o GRUB inicie com o mesmo parâmetro que você passou da primeira vez!

Seguindo esta dica seu Debian Lenny 5.0 rodará normalmente.

Obs.: A função C3 da BIOS precisa estar desabilitada.

Abraços a todos.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

quarta-feira, 10 de junho de 2009

A mentira mais gorda de todas...

O texto abaixo foi retirado do blog do kim do catedral, é impressionante como mentiras contadas por tanto tempo e com bastante convicção soam como verdades...

Não sei como ela surgiu, nem quando, mas certamente é a maior mentira já elaborada contra a gente em todos os tempos. Seu idealizador é digno de uma cara de pau ao extremo, mas tem um alto teor de convencimento e muita criatividade, isso é inegável. A estória sobre o Programa do Jô até hoje nos persegue, rsrsrs... Acreditem ou não! Como disse anteriormente não sei ao certo o ano em que ela começou, mas de vida útil já deve estar completando uns 15 anos, rsrsrs... Ufa! É isso mesmo! O engraçado é que o cara inventou todo um enredo bem criativo e analógico. Segundo a lenda, eu estava sentado perto do Jô e durante uma entrevista neguei a Jesus três vezes consecutivas quando perguntaram sobre minha fé ou origem, sendo que na terceira vez o Derico como o Galo na estória de Pedro, me avisou “tocando seu sax” sobre essa terrível tripla negação que acabava eu de cometer no referido programa de TV! Que coisa esdrúxula... Rsrsrs...

Todos nós sabemos que a humanidade tem seus loucos, isso é certo, mas nunca em nenhum momento da música no Brasil uma estória teve tanto fôlego sendo ela tão falsa e descarada como essa! Temos que dar todos os parabéns a essa pessoa, seja ela quem for!

Lembro-me bem que numa época fizemos uma promoção na Rádio Melodia onde daríamos um apartamento, um carro último tipo, um iate + um milhão de reais para quem trouxesse essa fita/vídeo. Claro que fizemos isso com muita ironia, sarcasmo e é claro que ninguém trouxe até porque ela não existe, rsrsrs, mas não deixou de ser muito engraçado e ao mesmo tempo inacreditável tudo isso! Era como se fosse ficção cientifica!

Essa estória atormentou tanto uma parte dos fãs que chegou ao cúmulo de uma situação onde um rapaz entrou em nosso camarim e disse olhando diretamente pra mim que eu era um mentiroso porque “ele tinha me visto no Jô negando Jesus três vezes!”. Sem reação e perplexo me deparei no quanto tudo aquilo era surreal e foi a primeira e única vez que alguém foi convidado a se retirar do nosso camarim, pois estava totalmente surtado! Como essas coisas acontecem? Sinceramente eu não sei responder, mas acho até que a produção do Jô pensa que “fomos nós que inventamos isso devido à ridicularidade da questão” e por isso mesmo “nunca nos deu uma oportunidade de fazer esse ótimo programa”. Para quem ainda duvida se fizemos ou não o programa, rsrsrs, basta entrar em contato com a produção do Jô e fazer a pergunta básica: a Banda Catedral já participou desse programa?

Kim

mandei um email para a produção do programa e obtive a seguinte resposta:

Boa noite,
A Banda Catedral nunca esteve no programa.
Obrigado.
Produção do Jô




Princípios para uma ministração abençoada

"Quem te não temerá, ó Senhor, e não glorificará o teu nome? Porque só tu és santo; por isso todas as nações virão e adorarão diante de ti, porque os teus atos de justiça se fizeram manifestos" - Apocalipse 15:4.

Temos aqui um tema que requer de nós especial atenção. Para alguns, trata-se de um terreno desconhecido. E mesmo para aqueles que têm algum conhecimento, sempre será um desafio novo. Cada culto é uma experiência nova, de onde extraímos lições que vão nos moldando e formando em nós o perfil de verdadeiros adoradores, que em função desse aprendizado, vão sendo confirmados como ministros diante da congregação.

A ministração do louvor exige total responsabilidade, entrega e dedicação, daí o fato de que se trata de um ministério, e ministério com peso pastoral. A administração desse serviço se faz garantir através de princípios divinos que devemos encarnar, praticar e deles depender sempre. Esses princípios nos livram da mediocridade e contribuem para que busquemos a excelência nesse ministério, em louvor ao nosso Deus! (Fl 1:10-11).

Sensibilidade - Salmos 43:3

Sensibilidade fala de percepção, de revelação, de ter luz. É uma ferramenta essencial, pois facilita em muito a nossa tarefa. É indispensável no momento do culto, na relação que temos com o Espírito, com os músicos e com as pessoas em geral.

Dependência do Espírito - Efésios 5:18.

É dependência geral, total e irrestrita. Paulo diz que onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade (II Co 3:17). O dirigente deve ganhar a visão de que o culto é do Espírito Santo e Ele sabe o que é melhor para cada pessoa (Rm 8:26-27). Ele indica o cântico, a frase, a oração a ser feita, enfim, tudo.

Inspiração (Palavra de Deus) - Salmos 22:25.

O dirigente sempre precisa estar inspirado. A inspiração nasce do nosso tempo diário com Deus (Sl 34:1). A fonte principal é a Palavra. Quanto mais Palavra eu tiver, mais inspirado serei (Cl 3:16).

Expressão - Gálatas 5:22.

A Palavra diz que o coração alegre aformoseia o rosto (Pv 15:13). O fruto do Espírito produz amor, paz, alegria etc. O dirigente deve meditar naquilo que canta. Esse exercício constante resulta numa expressão de vida abundante.

Segurança (saber o que fazer) - II Coríntios 3:4-6.

A congregação espera que o dirigente a conduza na ministração. É como o motorista de um coletivo cheio de pessoas. Todos esperam que ele tenha conhecimento do que faz e possam assim chegar ao seu destino.

Identificação (sacerdote) - Hebreus 5:1.

O dirigente é um sacerdote, um intermediário entre Deus e os homens. Portanto, deve estar profundamente identificado com os interesses do Senhor e dos homens.

O ministério de Jesus - Hebreus 2:12.

O dirigente deve ter a visão de que Jesus está em meio à congregação cantando louvores. Deus habita no meio dos louvores do seu povo (Sl 22:3).

Conclusão

Se estivermos atentos a estes princípios, colheremos resultados surpreendentes do nosso trabalho. A igreja será abençoada, edificada, e o Senhor glorificado junto ao seu povo.

Deus abençoe!

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