quarta-feira, 27 de maio de 2009

Configurando o samba versão: 2:3.2.5-4 lenny2

Uma configuração simples e funcional para a nova versão do samba:
arquivo smb.conf:
[global]
workgroup = CASA
netbios name = fenix
security = user
encrypt passwords = Yes
os level = 100

[homes]
comment = diretório home
valid users = %S
read only = No
browseable = Yes

isso mesmo somente estas linhas, restart o samba
# /etc/init.d/samba restart
a seguir crie o usuário no sistema , por exemplo:
# adduser joao
depois no samba
# smbpasswd -a joao, lembrando que a pasta de trabalho será a definida no arquivo passwd.
pronto tudo funcionando nunca mais vai precisar modificar o samba, claro que o nunca mais é até a próxima versão...
Manoel Bessa.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

O mundo que Deus criou !!!

Curiosidade - o café foi plantado inicialmente em que lugar do Brasil...


A entrada do café no Brasil pode ser considerada o primeiro caso de biopirataria de que se tem conhecimento. Em 1727, a pretexto de resolver questões de fronteira com a Guiana Francesa, o governador do Pará, João da Maia da Gama, mandou para o local o oficial Francisco de Mello Palheta. Ali, os franceses já plantavam o café, mas, tanto quanto os árabes, eram ciosos da preciosidade e não permitiam a saída de mudas ou sementes. Porém, na carta que escreveu a Palheta, o governador não deixou de anotar: "Acauzo entrar em quintal, ou jardim ou rossa ahonde houver Caffee, com pretexto de provar alguma fruta, verá se pode esconder algum par de graons com todo o disfarce e toda a cautella".

Conhecido como sedutor e galanteador incorrigível, Palheta resolveu rapidamente o problema dos limites de fronteira e caiu nas graças – e, aparentemente, também nos braços – da esposa do governador da Guiana. Dela ganhou cerca de mil sementes e cinco mudas de café, que iriam mudar o destino econômico do Brasil.

Plantado no Pará, o café desceu para o Rio de Janeiro, se espalhou pelo Vale do Paraíba em São Paulo, chegou a Minas Gerais, Paraná, e Espírito Santo. Considerado apenas um produto para o consumo interno até o final do século XVIII, o café se expandiu a partir de meados do século XIX, tornando-se o principal produto do Brasil. Em 1840, o País já era o maior produtor mundial e, em 1870, o café já respondia por 56% das nossas exportações. São Paulo se transformou na capital oficial do produto, tendo como pólos principais as cidades de Campinas e Ribeirão Preto.

Com a proibição do tráfico de escravos, as lavouras passaram a exigir a mão-de-obra dos imigrantes. Foi o que abriu a porta para a chegada de camponeses italianos, portugueses, espanhóis e até alemães. Além disso, a proibição do tráfico de escravos liberou um volume de capital até então envolvido apenas com o comércio negreiro. Parte desse dinheiro foi para o investimento na expansão do café, outra parte se destinou aos empreendimentos comerciais e industriais. Na esteira dessa onda, vieram as ferrovias, as companhias exportadoras, os bancos e as melhorias urbanas, como iluminação, telégrafo e telefone.

Na virada do século XX, uma elite formada pelos barões do café dominava o cenário político. Mas, por essa época, já havia sinais de crise: para uma produção de 20 milhões de sacas, havia um consumo mundial que não passava de 16 milhões.

No Brasil, a crise estourou em 1929, com o colapso da Bolsa, o que levou o governo brasileiro a queimar seus estoques para tentar manter os preços internacionais.

Ruíram as fortunas acumuladas pelos barões do café. Com os preços em queda, o produto foi perdendo importância nas exportações brasileiras: depois de representar 70% na década de 1920, caiu para 10% nos anos 1980 – índice que se mantém até hoje, ainda que o País continue o maior produtor e exportador mundial.

English Experts

OF and ‘S, the Genitive Case

Posted: 24 May 2009 11:00 AM PDT

A common mistake I see with English language learners is the incorrect use of the apostrophe + s, “-‘s” in the genitive case. Although we natives of English use it rampantly, there are moments when it simply cannot be applied. And it is in these moments that I hear my students make mistakes.

Here’s a typical example of how an English learner uses the genitive case incorrectly: the food’s price, the curtain’s color, the book’s title, etc. To the chagrin of the English teacher, the student’s habit of using it this way becomes one quite difficult to break.

There’s much more to this case than meets the eye! Here are a few simple rules to follow:

We normally use -‘s for people, animals, or places:

- Liz’s computer isn’t working.
- Those aren’t my sneakers. They’re my sister’s.
- The dog’s food bowl is empty.
- New York City’s crime rate is at an all time low.

You can use -‘s with time expressions and periods of time:

- Have you seen the headline on the front page of today’s newspaper?
- Santa Barbara is about an hour’s drive from Los Angeles.

Remember that for plural nouns we use s + apostrophe, -s’:

- My brothers’ wives are very nice. (two or more brothers)
- The cats’ toys are in the box. (two or more cats)
- I have three months’ vacation.

For things, ideas etc., we normally use of:

- The price of a university education in The U.S. is extremely high. (NOT the university education’s price)
- The color of his shirt is the same as his shoes. (NOT the shirt’s color)
- The source of her depression comes from a failing marriage. (NOT her depression’s source)

We also say the beginning/middle/end of; the top/bottom of; the front/back/side of:

- I was in the middle of cleaning my house when you called.
- Jim’s house is at the top of the hill.
- Did you see the coat hanger on the back of the door?

Both -‘s and of can be used for an organization:

- The company’s failure was due to overspending. (OR the failure of the company)
- It was the decision of the university Council to fire the professor. (OR the Council’s decision)

sexta-feira, 22 de maio de 2009

sexta-feira, 15 de maio de 2009

BrOffice.org 3.1.0


  • É a primeira suíte de escritório a utilizar o novíssimo formato OASIS OpenDocument, um padrão aberto e pronto para o futuro, para ser usado em aplicativos de escritório
  • Está mais fácil de instalar, com uma nova aparência, que se ajusta ao computador em uso
  • Está mais intuitivo, mais fácil de usar do que nunca, com uma grande quantidade de novas funcionalidades
  • Contém um novo aplicativo: o BrOffice.org Base - um gerenciador de bancos de dados fácil de usar, com um mecanismo de banco de dados SQL totalmente integrado
  • Está mais compatível com outros pacotes de software – agora ele entende até as funções mais obscuras e pouco usadas dos programas concorrentes
download BrOffice 3.1

Supernatural - 4ª temporada último episódio!!!!!

Para quem acompanha a série , que particularmente acho muito legal, esta ai o muito esperado link para o último episódio da temporada:
********link para o episódio 22 de sobrenatural*********
link alternativo

Hillsong - From The Inside Out - With Subtitles/Lyrics

Artesanato

Colchas em fuxicos e em retalhos, caminho de mesa, toalhas e muito mais, entre em contato conosco:
tel:
8282 2163; 9467 9986
ou pelo email manoel.bessa@gmail.com




























Triades abertas

Tríades abertas: exemplo em Dm












Exemplo em G:

quinta-feira, 14 de maio de 2009

GB5 sings "I Give You My Heart" (Hoy Te Rindo Mi Ser) Live on "Alabanza Real" (International TV Show - TBN Enlace)

Mensagem para os visitantes

Você que costuma acessar o blog, envie um email para manoel.bessa@gmail.com, e diga o que você mais gosta de ver no blog e o que gostaria, sua opinião é muito importante. um abraço.
Manoel Bessa

GET, um verbo com mil e uma utilidades… ou quase



Outro dia, abrindo um dicionário para tirar uma dúvida quanto ao sentido da expressão “get about” no inglês britânico, me dei conta da versatilidade do verbo “get”. Encontrei nada menos que cinqüenta entradas para o seu uso, considerando o verbo em si e sua utilização em expressões. Passei, então, a me perguntar qual estratégia usar para aprender tantos usos de um mesmo verbo?

Primeiramente, não acredito em decoreba de listas sem fim, se vamos trabalhar com listagem que ela tenha no máximo sete a dez itens. Acredito mais do que tudo em aprender vocabulário novo no contexto, estando atento ao seu uso em podcasts, emissões de rádio, filmes, livros e revistas. É importante também fazer as suas anotações e depois disso é só usar, usar e usar.

Dentro da filosofia de pequenas listagens em “doses homeopáticas” aqui vão alguns exemplos para você.

- We got her e-mail. (to receive)
- Nós recebemos o e-mail dela. (receber)

- We’ll get there at noon. (to arrive)
- Nós vamos chegar lá ao meio-dia. (chegar)

- It took me a week to get over the flu. (to become well after an illness)
- Eu levei uma semana para me recuperar da gripe. (ficar bom depois de uma doença)

- I don’t make a lot of money, but I get by. (to have enough money to live)
- Eu não ganho muito dinheiro, mas eu me viro. (ter dinheiro suficiente para viver.)

E para quem ficou curioso com o “get about” no inglês britânico:

- She’s eighty now, so she doesn’t get about much any more. (to go or travel to different places)
- Ela tem oitenta agora, então ela não passeia muito mais. (ir ou viajar para diferentes lugares)

See you!

Ampliando o Vocabulário: NAIL

estou com mais uma dica na série Ampliando o Vocabulário. Já abordei nela os significados diferentes de várias palavras, incluindo partes do corpo humano como ‘head’, ‘hand’, ‘foot’ e ‘finger’.

Hoje, entra em cena outra parte do corpo: ‘nail’, que de modo bem básico significa ‘unha’. Mas, por favor, não ‘bite your nails’ [roa as unhas] de nervosismo achando que vai ser complicado! Pelo contrário! Super fácil!

Quando eu mal conseguia falar inglês e morava em uma colônia de americanos, aprendia também um pouco de carpintaria. Uma das pessoas que me ensinava algo neste campo era o Mr. Bob Bland. Ele dizia: “Denilso, you gotta hit the nail”. Isto era muito bizarro! Afinal, eu achava que ele estava pedindo para eu dar uma martelada na unha. Que maluquice! Mas, não! ‘Nail’ é ‘prego’ também e não apenas ‘unha’.

Um parêntese aqui! Em um acidente ocorrido com Mr. Bob Bland eu aprendi a dizer a interjeição de dor ‘ai!’ em inglês. Isto porque Bob errou o ‘nail’ [prego] e acertou o ‘finger’ [dedo]. De dor ele gritava ‘Ouch! Ouch! Ouch!’. Corri para o dicionário procurei a palavra e lá estava: ouch = ai [interjeição de dor]. Modo interessante de aprender algo na prática, não acha?

Bom, foi assim que aprendi também uma expressão interessante em inglês: “hit the nail on the head”, quem em português quer dizer “acertar na mosca”, “acertar em cheio”. Por que aprendi isto? Simples! Mr. Bob hit the nail on the head [acertou em cheio] o dedo dele!

Com o tempo, aprendi também que ‘nail’ podia [e ainda pode] ser usado como verbo: ‘pregar’, ‘fixar com pregos’. Além disto, tem ainda o significado de ‘identificar’ [um impostor: nail the impostor], prender, capturar [um bandido].

Na gíria, ‘nail’ é usado com o sentido de ‘ter relações sexuais com alguém’. Geralmente, usado pelo público masculino, nunca pelo público feminino. Nem preciso dizer que não é algo muito bom de se dizer por aí, né? Afinal, é gíria; portanto, usado com cautela!

‘Nail’ forma também um phrasal verb: ‘nail down’. Usado nas combinações ‘nail an arrangement’, ‘nail a deal’ [ambas significam ‘fechar um acordo detalhadamente’].

Cuidado com ‘nail’! É uma palavrinha pequena porém com grandes significados e vários usos. Saber usá-la bem faz diferença no seu jeito de se comunicar em inglês. Ampliar o seu uso do básico [nail = unha] para o mais avançado [outros usos] demonstra seu progresso no aprendizado da língua.

That’s all for today, folks!

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Believe vs. Believe in

When I arrived in Brazil in 2001, I didn’t speak a lick of (a bit of) Portuguese. Sem fazer nem uma aula de português, eu aprendi na prática. Interestingly enough, I learned quite a bit while giving English lessons. I started noticing certain mistakes that were repeated by all of my students, and came to the conclusion that they must be translating directly from português. In turn that helped me learn the structure of the Portuguese language.

One mistake I noticed across the board was the use of “believe in”, “acreditar em”. I would often find my students making comments like, “I was late for work because the traffic was terrible, but I don’t think my boss believed in me.”; or if he or she said something that surprised me the response to my surprise was, “You don’t believe in me?!”

At first I didn’t get it. I thought to myself, “Wow, there are a lot of undervalued people in this country!” However, the more often I heard this mistake, the more I realized that in colloquial Portuguese “acreditar em” a maioria das vezes simply means to believe.

A little confused? See, in English “to believe something/someone” and “to believe in something/someone” have different meanings. For example, if your teenage daughter comes home at 3 a.m. smelling of alcohol and tells you she was at a friend’s house “just watching movies”, you would say, “I don’t believe you!” However, if you were to tell her, “I don’t believe in you”, well, you’d be considered a pretty lousy parent; for if there is one thing a parent should never do, it is to stop believing in their children.

When you “believe someone” it means you accept that what this person is saying is true. In the above situation, your daughter is not telling the truth, so you don’t believe her. When you “believe in someone” it means you accept the existence of or recognize the value of that person. So, if you don’t believe in your daughter, or son, or whomever, then you simply don’t recognize that this person exists. He or she means nothing to you, holds no value for you.

When a father tells his son that Santa Claus will arrive on Christmas Eve to leave tons of presents under the tree, if the son no longer believes in Santa then he will not believe his father.

If a friend confesses to you one day that she has seen a ghost, and you tell her that you too have seen one, then you believe her; and therefore the two of you can say you believe in ghosts.

Have I clarified the difference for you? I hope so! Now, can anyone else think of examples of how to use these terms correctly?

Inglês - 13 frases com situações do dia-a-dia

1. Pagar algo à vista: Pay cash for sth
Ex: We paid cash for the cellphone. (Pagamos o celular à vista.)

2. Voltar Atrás (na decisão, palavra, etc.): Go back on
Ex: He went back on his decision. (Ele voltou atrás na decisão.)

3. Atestado médico: Sick note
Ex: You´ll need a sick note. (Você vai precisar de um atestado médico.)

4. Ficar com alguma coisa para você: Keep sth for yourself
Ex: He decided to keep those things for himself. (Ele decidiu ficar com aquelas coisas.)

5. Enrolar alguém: Jerk sb around
Ex: You´re jerking me around! (Você está me enrolando.)

6. Conversa de homem para homem: A man-to-man talk
Ex: You should have a man-to-man talk with him. (Você deveria ter uma conversa de homem para homem com ele.)

7. Deixar escapar: Let it slip
Ex: She let it slip that she´s dating him. (Ela deixou escapar que está namorando ele.)

8. Por algo em dia: Catch up on sth
Ex: We´re going to catch up on all the gossip. (Vamos colocar a fofoca em dia.)

9. Atenção, espaço na mídia: Media attention
Ex: She just wants media attention. (Ela só quer espaço na mídia.)

10. Entrar/sair de fininho: Sneak in/out
Ex: We had to sneak out. (Tivemos que sair de fininho.)

11. Índice de aundiência: Ratings
Ex: This show gets good ratings. (Este show tem bons índices de audiência.)

12. Recesso, intervalo: Break
Ex: We´re going to travel during Christmas break. (Iremos viajar durante o recesso de Natal.)

13. Demorar muito, arrastar-se: Drag on
Ex: It might drag on for years. (Isto pode se arrastar durante anos.)

sábado, 9 de maio de 2009

Cestas de café da manhã






Compre uma linda cesta de café da manhã para a pessoa que você ama.
tel: (21) 8282-2163
email : bessaonline@gmail.com


Os melhores podcasts do spotify