sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Essa é pra lembrar do calor da minha cidade...

Galpão crioulo - Cruz Alta - RS

Evento no galpão crioulo , Cruz Alta , RS, militares das nações amigas, Carneiro , Cruz , eu e Jean, valeu pessoal.

Arqueólogo diz ter encontrado o mais antigo texto hebráico

HIRBET QEIYAFA, Israel - Um arqueólogo israelense, trabalhando numa colina ao sul de Jerusalém, acredita que um fragmento de cerâmica descoberto nas reuínas de uma antiga cidade contém a mais antiga inscrição em hebraico já vista, uma descoberta que poderá abrir uma importante janela para a cultura e a língua nos tempos bíblicos.


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segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Dicas gerais de segurança

A questão da segurança tem se tornado cada vez mais importante à medida que a Internet torna-se um ambiente cada vez mais hostil e as ferramentas para capturar tráfego, quebrar sistemas de encriptação, capturar senhas e explorar vulnerabilidades diversas tornam-se cada vez mais sofisticadas.

Outra questão importante é que usamos cada vez mais tecnologias diferentes de acesso e transmissão de dados, o que torna manter sua rede segura uma tarefa mais complicada. Por exemplo, sua rede pode ser bastante segura contra invasões “diretas”, via Internet, graças ao firewall ativo no gateway da rede, mas ser ao mesmo tempo muito fácil de invadir através da rede wireless, caso você utilize o WEP ou simplesmente deixe a rede aberta, sem encriptação.

continua no link

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Rain down - delirious

Recuperar backup postgresql

O PostgreSQL oferece boas ferramentas para backup. Nesta dica vou explicar o funcionamento do pg_dump, a ferramenta mais usada para fazer backup no PostgreSQL.

No console do PostgreSQL no Linux, digite o seguinte comando:

$ pg_dump nome_da_base_de_dados > nome_arq_texto_bkp nome_da_base_de_dados

Onde:
  • nome_da_base_de_dados: é o nome do banco de dados que você quer fazer o backup.
  • nome_arq_texto_bkp: este vai ser o arquivo que guardará todas as informações do banco de dados.

OBS: Este comando faz uma exportação de todo o banco de dados, ou seja, dados e tabelas (estrutura).

Mas se você quiser exportar apenas uma tabela:

$ pg_dump nome_da_base_de_dados -t nome_da_tabela > nome_arq_texto_bkp

Isto faz uma exportação de uma tabela específica dentro do banco.

Para retornar o backup faça:

$ psql -e nome_da_base_de_dados <>

Guia: Configurando o Samba


O Samba é o servidor que permite compartilhar arquivos e acessar compartilhamentos em máquinas Windows, um dos serviços mais utilizados em servidores Linux de rede local. Ele é dividido em dois módulos, o servidor Samba propriamente dito e o "smbclient", o cliente que permite acessar compartilhamentos em outras máquinas. Usando o Samba, o servidor Linux se comporta exatamente da mesma forma que uma máquina Windows, compartilhando arquivos e impressoras e executando outras funções, como autenticação de usuários. Você pode configurar o Samba até mesmo para tornar-se um controlador de domínio. Este é um guia "mais que completo" sobre o Samba, mostrando todas (ou pelo menos quase todas :) as opções de configuração.


link para o artigo


quinta-feira, 16 de outubro de 2008

terça-feira, 7 de outubro de 2008

O pessegueiro

Um pessegueiro olhou para a castanheira a seu lado e invejou os galhos carregados de sua companheira.
- Por que esta árvore dá tantos frutos, pensou ele - e eu produzo tão poucos? Isto não é justo. Vou tentar fazer o mesmo.
- Não tente - disse-lhe um jovem pé de ameixas que lera o pensamento do pessegueiro - você não reparou na grossura dos galhos da castanheira?
Não vê o tamanho do tronco? Cada um de nós deve dar aquilo que é capaz. Pense em produzir bons pêssegos. O importante é a qualidade, e não a quantidade.
Porém o pessegueiro, cego de inveja, não lhe deu ouvidos.
Pediu a suas raízes que sugassem mais alimento do solo, que seus veios transportassem mais seiva, que seus ramos dessem mais flores e que as flores se transformassem em frutas até que, ao chegar a época da colheita, ele estivesse carregado de cima a baixo.
Mas quando os pêssegos amadureceram, seu peso aumentou, e os galhos não conseguiram sustentá-los. O tronco também não agüentou aqueles galhos tão carregados de frutas. Com um gemido, o pessegueiro curvou-se. E então, num grande estrondo, o tronco quebrou e caiu.
E os pêssegos apodreceram ao pé da castanheira.

Um Linux brasileiro para servidores

A empresa BRConnection desenvolveu o Enhanced Operating System (EOS), um sistema operacional baseado em código aberto para administrar seus servidores. Depois de usá-lo internamente com sucesso, a empresa abriu essa nova distribuição Linux para o público em geral, sem restrições. Licenciado segundo o GPL2 e baseado no kernel série 2.6, o EOS tem foco na segurança. Foi criado a partir do projeto do e-book Linux Fron Scratch. Vários patchs de segurança são aplicados no kernel e nos pacotes que compõem a base da distribuição. O EOS está aberto à colaboração de programadores interessados em aprimorar o sistema operacional. O site aponta para uma página na qual o download é autorizado para os usuários cadastrados no site.

Para baixar o EOS Linux, vá ao Download INFO.


Backup com rsync

Backup com rsync


Em tempos de espaço em disco muito barato, o backup diretamente no disco rígido de uma outra máquina deixou de ser uma alternativa inviável.

Para isto nada melhor do que o insubstituível rsync.

O script é bem simples:

sync.sh

  #!/bin/bash

cd /backup
rsync -avzlH -e ssh --exclude '/tmp/*' \
--exclude '/proc/*' \
--exclude '/sys/*' \
--exclude '/dev/*' \
--exclude '/backup/*' \
--delete \
www.dicas-l.com.br:/ .

Este script faz o backup de todo o conteúdo do servidor (dados, aplicativos e configurações), em um diretório local chamado /backup.

As opções utilizadas são:

-a archive, o comando rsync é instruido a preservar quase tudo, com exceção dos hard links
-H preservar os hard links. Se usarmos o pdumpfs para os backups, esta opção deve obrigatoriamente estar ativada, pois o comando pdumpfs trabalha por meio deste tipo de links
-e ssh usar o comando ssh para estabelecer a comunicação com o computador remoto
--delete apagar, do servidor que estiver recebendo os dados, as informações que não mais existirem no servidor remoto
--exclude não copiar arquivos cujo nome coincida com o especificado

Veja que alguns diretórios foram excluídos (/tmp, /proc, /sys, /dev, /backup) do backup. A opção --delete indica que arquivos que foram removidos do servidor original, devem ser também removidos da cópia local de backup.

É importante salientar que este script reflete a posição do dia do servidor remoto. Com este tipo de backup você não conseguirá recuperar a posição de um determinado dia. Uma ótima alternativa para se fazer backup em disco, mantendo a posição de diversos dias ou semanas, é o comando pdumpfs, descrito em uma dica anterior.

domingo, 5 de outubro de 2008

Pra lembrar das raízes

pqdt 64632

Meu universo

Guitarra - modos da escala maior

Eu posso somente imaginar...

Defina este amor ...

Estou ouvindo agora...

Adicionando múltiplos usuários no Linux com VIM

Às vezes você quer adicionar vários usuários em lote no sistema, o que pode dar muito trabalho dependendo da quantidade. Usar o comando newusers adianta muito o seu trabalho, e o vim pode te ajudar ainda mais caso os usuários sejam uma sequência, como por exemplo: usuário1, usuário2 etc.

Usando o newusers
Supondo que você queira adicionar vários usuários, mas bate aquela preguiça de escrever o tempo todo, ou queira replicá-los em vários computadores, como fazer isso?

Edite um arquivo de texto qualquer, que terá um formato semelhante ao passwd, por exemplo:

# vim usuários.txt

usuário1:senha:10001:10001:nome:/home/usuário1:/bin/bash
usuário2:senha:10002:10002:nome:/home/usuário2:/bin/bash
usuário3:senha:10003:10003:nome:/home/usuário3:/bin/bash

Label:

login : senha : uid : gid : nome do usuário : pasta home do usuário : shell do usuário

Beleza! Agora é só rodar:

# newusers usuários.txt

E pronto, todos eles serão adicionados!

Ajudinha do vim para usuários em sequência
Pois é. Até aí está tudo beleza, já é um adianto de vida. Mas caso queira adicionar os usuários como o exemplo anterior (usuário1, usuário2 etc), o vim ainda pode te ajudar um pouco com macros. ;)

Crie um arquivo novo:

$ vim usuários.txt

E escreva a primeira linha dele:

usuário1:senha:10001:10001:nome:/home/usuário1:/bin/bash

Agora vem mais mágica, digite:

qa
Y
p
Pare em cima dos números 1 que deseja transformar para 2 e aperte , feito isso, digite:
q

Pronto! Quantas vezes quer repetir? 19?

19@a

Explicando:

* qa inicia a gravação da macro 'a';
* Y copia a linha toda;
* p cola a linha;
* serve para incrementar um número ( decrementa, caso esteja curioso ;));
* q termina a gravação da macro;
* @a serve para executar a macro e o 19 antes disso é o número de repetições.


Dá pra ganhar um baita tempo. Fiz isso na configuração de um servidor LTSP, onde o processo de inclusão de usuários é em sequência de números (um para cada máquina cliente) e deve ser replicado em vários servidores. Não é exatamente para mim, mas vai adiantar o lado do sysadmin responsável por isso.

Espero ter ajudado!

Fica a dica, vou colocar as dicas do blog por aqui sempre que possível, com a referência: http://www.gallois.com.br/blog/2008/09/28/criando-usu%C3%A1rios-em-batch-vim/

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